O BANCO DO BRASIL E O FUTEBOL DE MESA
O futebol de botão está mais forte do que nunca! Uma história de relacionamento com o Banco do Brasil (BB) que gera negócios no mundo digital.
Outubro é o mês do empreendedor. Vocé já viu aqui na AGN, que vem aí a MPE Week 2021. Por isso, abrimos este dias contando a hisroriado sr. Luiz Carlos Oliveira, funcionário aposentado do BB e que resolveu empreender em 2016 com uma fábrica de mesas de futebol de botão. Futebol de botão em 2016? Isso mesmo! Vem com a gente nesta história, repleta de detalhe sulpreendentes.
Começa a partida.
O futebol de botão é brasileiro. Ele foi criado na década de 1930 por Geraldo Cardoso Décourt. Trata-se de um jogo simulado de futebol praticado com peças de diversos tipos de materiais que representam os jogadores e são moras movidos com o auxílio de uma palheta. Era praticado em todo o Brasil como passatempo. Mas desdesetembro de 1988 (ou seja, há 33 anos), o Conselho Nacional de Desportos o reconheceu como esporte de salão, assim como o xadrez, por exemplo. QA modalidade esportiva é mais conhecida como futebol de mesa, jogada com peças artesanais com detalhes milimétricos em suas medidas que fazem toda a diferença no momento do jogo.
Os botonistas, como são conhecidos seus praticantes, consideram que o futebol de mesa tem a esratégia do jogo de xadre, a precisão da sinuca e a emoção do futebol. Para eles, o sucesso da empresa do Luiz Carlos Oliveira não é novidade. As Mesas Olliver são referência em campeonatos pelos quatro cantos do mundo. Desde 2016já foram produzidas mais de 5,2 mil mesas pela empresa doLuiz carlos .”Fornecemos para várias federações e clubes que disputam competições oficiais Podemos citar alguns conhecidos que e possuem departamentos de futebo de mesa , como o America (RJ), Flamengo, Vasco, Fluminense, São Pualo, Palmeiras, Corinthians, Santa Cruz, Sport, Náutico… Além de alguns clubes clubes que não estão no futebol tradicional mas que possuem destaque no futebo de mesa como o Maria Zélia (SP), a AABB de Caruaru (PE), o pessoal da Liga união em (PR), dentre outros”, destaca.”
De acordo com Luiz Carlos, ao mesmo em que o mundo digital levou os jovens a praticarem outros atividades, como nos games em franca expansão, por outro lado permite difundir o futebol de mesa. “Por contato pelo site, Facebook ou WhatsApp, já concretizamos vendas para os EUA, onde tem um número grande de adeptos, assim como para Portugal, Suiça, Inglaterra Polónia e é claro em todo o território nacional”, conta, muito atento à estratégia de venda em canais digitais. É também pelas canais digitais do BB que Luiz movimenta sua conta – principalmente agora, durante este período de pandemia. Ele se refere sempre com muito respeito aos colegas do Banco e considera que o relacionamento próximo é o que traz segurança e confiança para sua vida como empresário.
Golaço!
Produção intensa: são mais de 5,2 mil mesas vendidas desde 2016. Hoje, a empresa Mesas Olliver ocupa um galpão alugado em petrópolis. os sócios são o se Luiz e seu filho, Leandro Oliveira. As Mesas Olliver emprega dois funcionários. São variados formatos e modelos de mesas: desde as medidas oficiais, que possuem tamanho semelhante a uma mesa de ping-pong, até mesas como antigos campinhos “estrelão” ou “xalingão”, como muitos, talvez, se recordem. “Também adaptamos nossas mesas para a necessidade de cada cliente, como as mesas de treino (apenas metade do campo, para ocupar menos espaço em casa e permitir treinos de saídas de bola ao ataque)”. Seus projetos especiais e personalização no atendimento fazem muito sucesso também com as crianças. “Personalizamos com emblemas de equipes, nome na borda. Muitos pais também presenteiam seus filhos colocando a personalização que quiserem, que pode ir desde temas ligados ao futebol, até o estádio do Homem-Aranha, por exdemplo. Agora, para outubro, Dia da Criança, as encomendas tendem a subir”, conta, já deixando para os colegas do BB entarem em contato com ele.
O mercado da bolinha de feltro
O mercado do futebol de mesa oficial é baseado em tarefas bastante artesanais e de precição. Desde a fabricação das meas, que não podem ter nenhum tipo de desnível ou ranhura na tinata do campo fora do lugar para não prejudicar o jogo; passando pela precisão das medidas das traves, bolinhas e dos próprios botões, normalmente produzidos em acrílico, com medidas milimetricamente personalizadas para o estilo de jogo de cada um. justamente por ser artesanal, é muito difícil mensurar o mercada que gira em torno da prática. Um time novo pode chegar a cerca de R$ 500,00, a depender do artesão. Alhuns chegam a quaser R$ 1 mil. Cabe detacar que no meio botonista há muito colecioniesmo, ou seja, raramento um jogador possui apenas um time. O normal é ultrapassar a casa das dezenas de times, bolinhas e demais acessórios. Fazendo uma conta de cabeça, um dos artesão de tmes chegou a afirmar que fatura cerca de R$ 50 mil ao ano. E são diversos artesão em todo o país. Um mercado que se mostra aquecido, apesa de ser uma atuação de nicho extremo, em uma faixa etária que gira em torno de 30 a 60 anos, aproximadamente. “Cabe destacar que o futebol de mesa é para todas as idades e gêneros, uma diversão e também um esporte muito przeroso”, destaca Luiz Carlos, deixando claro que esses valores acima são referentes aos times “oficiais”, mas que os de plático ou estilo “vidrilha são bem mais acessíveis e garantem boa diversão entre família e amigos.
Apoio incondicional
Adrian Olivetti é gerente de relacionamento na Agência Imperador, em Petrópolis (RJ), coincidentemente a mesma ag~encia onde Luiz tomou posse como funcionário do BB em 1977. “Quem conhece, sabe que o sr. Luiz trata a todos com muito carinho, ele é muito educado. O que eu acho curioso é que a empresa Mesas Olliver é ligada um pouco a esse nosso imaginário do passado, mas atua com destaque no presente; enquanto o filho dele possui um outra empresa, voltada para a energia fotovoltaica, que é algo visto como futurista, mas que também é forte no presente, O jeito que eles tratam seus clientes e a nós também demonstra que relacionamento e bom atendimento fazem a diferença par aum negócio, assim como conhecer bem seu ramo de atuação. E eesse tipo de negócio nos mostra que não só sommos apoiadores, mas verdadeiros torcedores do sucesso de nosso clientes”, destaca.
Galeria dos campeões
Começamos essa galeria com o personagem principal desta pauta. Luiz Carlos, além de fornecedor de mesas para os principais campeonatos no paíse no mundo, também tem títulos de destaque. ele atua vinculado à Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro (FEFUMERJ). Já passou por alguns clubes, inclusive defendendo as cores da AABB e chegou a jogar campeonatos em Minas gerais, Pernambuco, São Paulo e Distrito Federal. “O departamento de futebol de mesa da AABB de Brasília é nosso cliente, por exemplo, assim como a AABB de Caruaru”, recorda. Hoje joga pelo departamento de futebol de mesa do tradicional Amercia. Sua principal conquista é o título do campeonato brasileiro da série prata (equivalente á série B, do futebol de campo) atuando pelo Petropolitano em 2011. Em 2017, foi campeão da Taça Guanabara Máster e em 2019, campeão estadual máster de equipes pelo America Football Club.
No futebol de mesa carioca Luiz Claudio, José Geraldo Ramos, Milton Pedreira, Paulo Fonseca e Guilherme Lindgton Neto são todos aposentados pelo BB e já jhogaram por clubes tradicionais do Rio de Janeiro. Ramos é hepta cmapeão estadual máster, com passagens pelo America e Vasco. Hoje joga no Botafogo, com outro colega de Luiz, o atual diretor de administração da Previ, Marcio de Souza. Para Ramos, as mesas do Luiz “são as melhores do Brasil. Além de tudo, ainda é gente fina e educadíssimo”.
Já Marcio de Souza lembra que chegou a jogar o campenato do happy hour na agência Imperador. “Jogeui junto com o Luiz no clube Serrano, na AABB, no Petropolitano. Depois ele foi para o America e eu para o Botafogo”. Marcio chegou a ser campeão brasileiro por equipes, também da série prata, em 2017 e foi campeão brasileiro da série prata pelo Petropolitano em 2010. Milton foi vice-campeão brasileiro mma´ster da série bronze em Blumenau (SC) no início dos anos 2000. Milton foi responsável pelo departamento de futebol de mesa do America e também presidente da FEFUMERJ na segunda metade dos anos 200. Já Paulo teve um terceiro lugar da série Extra (equivalente à série D), em 2018 em Londrina (PR). Pelo America foi campeão estadual por equipes.
Outro colega de Luiz é o guilherme que atualmente, como o Marcio, joga pelo Botafogo. “Também já fui do Fluminense. Torço pelo Flamengo mas nunca joguei lá. Quando estamos em um partida, jogamos como profissionais, honrando as cores do clube que estamos defendendo. Então é uma relação muito legal”, conta. Ele é um dos que possuem uma meia mesa produzida pela empresa do Luiz, pra treino, na sala de sua casa. Em comum, todos rasgam elogios à cordialidade com a qual Luiz trata seus colegas de esporte.
Fora do Rio de Janeiro também há atletas do futebol de mesa ligados ao Banco do Brasil. Talvez o mais emblemático seja o Paulo Michilin, que já foi campeão brasileiro individual adulto, várias vezes campeão brasleiro por equipes pelo Palmeiras e é o único atleta da modalidade Bola 12 Toques a ter participado de todos os campeonatos brasileiros já realizados. Seu irmão, Mauro Michilin, várias vezes campeão brasileiro individual e por equipes é um ex-funcionário do Banco do Brasil. “Lembro que o concurso que fiz para o banco caiu em uma data de campeonato brasileiro em 1991. Jogeui no sábado e classifiquei para as finais do domingo, mas acabei não jogando por escolher o concurso, né?”, brinca ao lembrar da história. “Todas as federações cosnomem as mesas Olliver pela qualidade que têm, já que proporcionam um jogo perfeito, sem desníveis na mesa ou quaisquer outras condições adversas. É a melhor do mercado, com certeza”, afirma.
Outros nomes famosos no esporte ligados ao Banco do Brasil são Bruno Varoli, atleta e responsável pelo departamento do futebol de mesa do Cisplatina (SP). Bruno organizou recentemente em seu clube duas grandes competições para os atletas interagirem um pouco nesse perídos de pandemia, mas respeitando todos os protocolos de bisosegurança: o Desafio Interestadual (Individual e Equipes) realizado me setembro e o a Taça Interestadual, agora no início de outubro. Outro atelta é o Arnaldo Santos Tozato, conhecido como Batata. Ele é de São Paulo e foi um dos primeiros campeões paulistas da história do futebol de mesa, em 1986, pelo Clube Atlético Indiano. Depois jogou apenas por mais um ano e parou. Voltou a praticar o esporte depois que se ransferiu, pelo banco, para Caruaru (PE), onde conheceu vários colegas que jogavam pela AABB. Hoje, morando em Florianópolis (SC), atua pelo Avaí e foi bicampeão catarinense por equipes em 2018 e 2019.
*Observação: Essa matéria é a reprodução parcial de uma comunicação interna publicada na Agência de Notícias na Intranet do Banco do Brasil que nos foi enviada pelo Luiz Carlos Oliveira. Houve também alguns acréscimos de informações e imagens que não constavam na publicação original.