RESOLUÇÕES DA MODALIDADE BOLA 12 TOQUES PARA 2018

RESOLUÇÕES DA MODALIDADE BOLA 12 TOQUES PARA 2018

São Paulo, 01 de dezembro de 2017

1. Limites de idade da categoria máster

Considerando:
– Que a categoria adulta perdeu um pouco da sua maturidade com a migração precoce dos seus jogadores mais
EXperientes para a categoria máster em função do limite mínimo de idade da categoria máster de 42 anos;
– Que a categoria máster ganhou um espírito de competitividade não compatível com a categoria com a chegada de botonistas mais novos oriundos da categoria adulto;

Ficou decidido:
– Que o limite mínimo de idade para ingresso na categoria máster passará a ser de 48 anos, quando a 10 anos atrás se alterou de 36 para 42 anos seguimos o mesmo raciocínio e alteraremos a faixa etária de 42 para 48 anos aumentando os mesmos 6 anos;
– Que, a partir do ano de 2018, apenas os botonistas que completarem 48 anos no ano ou tiverem mais de que 48 anos poderão ingressar na categoria máster (exemplificando se em 1 de janeiro atleta está com 47 anos e fara 48 no decorrer do ano poderá ser transferido para a categoria);
– Que os botonistas com idade inferior a 48 anos, mas que já disputam as competições oficiais na categoria máster ou fazem parte do ranking máster, em suas Federações, poderão permanecer na categoria máster se assim desejarem;
– Que os jogadores já com idade para jogar na categoria máster, mas que, por opção, preferem continuar na categoria adulto, poderão continuar desta forma, entretanto, uma vez tendo migrado para a categoria máster não mais poderão retornar para a categoria adulto.
– Que os botonistas deverão disputar competições individuais (Brasileiro ou a Copa do Brasil), na mesma categoria em que estão filiados em suas Federações, ou seja, quem está filiado no adulto jogará a competição nacional no adulto e quem está filiado no máster deverá jogar a competição nacional no máster.
– Todo botonista que mudar de categoria em nível nacional não levará pontos de ranking de uma categoria para outra, portanto, os pontos fora de sua categoria não é cumulativo, o ranking de cada categoria será computado pelos últimos 3 anos de atividade do atleta, porém, poderá ser alterado pela VP de 12 toques caso seja de vontade das federações da melhor maneira a atender as
necessidades da modalidade.

2. Competições do Campeonato Brasileiro Individuais

Ficou decidido:
– Que cada Campeonato Brasileiro Individual deverá ter, obrigatoriamente, as categorias e divisões listadas abaixo:
1 Sub 18 – 1ª divisão (se possível subdividir em sub 15 e sub 18;
2 Adulto – 1ª divisão, 2º divisão e 3ª divisão;
3 Máster – 1ª divisão, 2º divisão e 3ª divisão;

3. Competições sul-americanas e mundiais

Ficou decidido:
– Em competições sul-americanas classificam-se as equipes que se sagrarem campeã nacional adulta;
– Em competições mundiais classificam-se equipes campeãs sulamericanas dos dois últimos anos de competição que antecedem o mundial, caso a equipe não possa ir será substituído pelo próximo colocado e assim sucessivamente;
– Para atletas classificarem-se para o sul-americano será respeitado o ranking nacional;
– Para atletas classificarem-se para campeonatos mundiais será realizado uma seletiva respeitando-se o ranking sul-americano e nacional.

4. Uso do uniforme em competições da CBFM

Considerando:
– Que estamos em uma fase grande divulgação do nosso esporte os aspectos visuais das nossas competições precisam ser melhorados;
– Que a participação dos chamados “clubes de mídia” (clubes de futebol com projeção nacional) nas nossas competições é um fator de extrema importância para facilitar sua divulgação;
– Que a identificação imediata dos atletas desses clubes em uma competição deve ser facilitada para que a imprensa, patrocinadores e os visitantes percebam, claramente, que aqueles botonistas estão realmente defendendo, de forma oficial, esses clubes;
– Que a correta utilização do uniforme por parte de todos os jogadores transmite um sinal de organização e seriedade ao esporte;
– Que, independentemente do clube que cada um representa, devemos sempre o representar da melhor forma possível;
– Que as nossas competições são divulgadas também em várias mídias seja ela escrita falada ou televisada que são vistos por pessoas que não comparecem ao evento e formam sua opinião sobre o esporte pela visão que dele tem através das fotos;
– Que esses meios de comunicação podem ser vistos também pelos dirigentes dos clubes e patrocinadores que nos apóiam;

Ficou decidido:
– A partir do Campeonato Brasileiro de 2019, será obrigatório o uso de camisas oficiais, bem como de calças ou bermudas por todos os atletas de um mesmo clube devidamente registrados em suas federações locais e as camisas deverão conter o nome do atleta para facilitar sua identificação;
– Não é permitido o uso de camisa sem mangas e chinelos salvo em caso de necessidade médica comprovada;
– Os atletas filiados não poderão disputar a competição com a camisa do evento, exceto quando autorizado pela VP da modalidade;
– Em caso de divergência, a Comissão de Disciplina criada pela VP da modalidade para o evento decidirá se o atleta está uniformizado de forma adequada autorizando ou não sua participação na competição;

5. Transferência e participação de atletas

Considerando:
– As diversas polemicas geradas com relação a este item, definimos;

Ficou decidido:
– Todo jogador regularmente filiado a um clube, poderá se transferir para qualquer agremiação de seu desejo, dentro ou fora de sua federação de origem, salvo em casos de inadimplência com a federação ou o clube no qual está filiado
– Sempre a federação que libera o atleta envia a federação de próxima filiação o atestado liberatório do atleta;
– O atleta que tiver disputado um campeonato individual por uma equipe seja do mesmo estado ou de outro estado, poderá disputar outra competição nacional, desde que respeite os 3 (três) meses mínimos para efetivação da mesma, antes da data da competição;
– O atleta que disputar alguma competição nacional individual por uma equipe poderá disputar o campeonato por equipes desde que respeite o mínimo de 3 (três) meses mínimos para efetivação da mesma, antes da data da competição;
– Caso ocorram campeonatos simultâneos, mais de uma categoria, é permitido ao atleta optar em participar por um dos quadros de seu clube, portanto, será vedada a participação em mais de uma modalidade, (até o momento Master e Adulto);
– É vetado ao atleta disputar por duas federações estaduais (simultaneamente) durante o ano vigente, sob pena de sofrer afastamento da CBFM.
– A transferência só será consumada e oficializada após ser emitida pelo clube antigo um documento denominado CARTA LIBERATÓRIA, assinada pelo dirigente do antigo clube e federação, endereçada ao diretor do novo clube e sua respectiva federação, com cópia para a diretoria da modalidade nos âmbitos NACIONAL e ESTADUAL;
– Todo jogador que estiver desfiliado no ano poderá ingressar em qualquer clube, regularmente filiado em qualquer federação do país.

Paragrafo relativo a atletas que não estejam filiados no ano:
A participação do jogador nos certames em formato EQUIPES, estará chancelada sem necessidade de cumprir o prazo de 90 dias antes da data do evento, se:

b.1) o atleta estiver sendo filiado novamente após afastamento mínimo
de 120 dias, ou:
b.2) quando for atleta NOVO (sem registro de filiação) ou:
b.3) o atleta não tiver registros de participação em eventos equivalentes por outro clube antes do prazo de 120 dias

Atenciosamente

José Farah | Vice presidente Bola 12 Toques | CBFM